Cocevid traçou metas para 2020.
A desembargadora Angélica de Maria Mello de Almeida, a coordenadora da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (Comesp), representou o Tribunal de Justiça de São Paulo no encontro do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid), ocorrido no Tribunal de Justiça de Santa Catarina, nos dias 13 e 14 de fevereiro.
O Cocevid é um órgão nacional que busca uniformizar o trabalho, as metas e ações realizadas pelas 27 coordenadorias que compõem o Judiciário do país. O colégio fomenta políticas institucionais contra a violência doméstica, de forma autônoma ou com outros órgãos públicos, sob as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A presidente do colégio, desembargadora Salete Sommariva, disse na abertura do encontro que "é uma luta necessária, importante e cada vez mais urgente". A conselheira do CNJ Maria Cristiana Simões Ziouva, presente no segundo dia, falou que, até março deste ano, o CNJ unificará os formulários de avaliação de risco e disponibilizará o acesso ao Banco Nacional de Medidas Protetivas de Urgência.
As propostas apresentadas serão ser levadas ao 120º Encontro do Conselho dos Tribunais de Justiça, que acontecerá de 19 a 21 de março, em Maceió (AL), na presença dos chefes estaduais do Poder Judiciário.
O evento também contou com a participação da secretária nacional de Políticas para as Mulheres, Cristiane Rodrigues Britto; da diretora do Departamento de Políticas de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Geraldine Grace da Fonseca da Justa; e de desembargadores e juízes de todo o Brasil.
*Com informações do TJSC
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