Ações de prevenção do câncer de mama.
O Tribunal de Justiça de São Paulo participa do Outubro Rosa há oito anos e em 2021, ainda em meio ao contexto da pandemia, não poderia ser diferente. Mesmo que parte das atividades presenciais ainda não possa ocorrer, a Corte paulista segue integrando esse movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, com o compartilhamento de informações sobre a doença e de ações que busquem viabilizar o acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, contribuindo para a redução da mortalidade.
O Outubro Rosa se originou de um evento promovido pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, em Nova Iorque, Estados Unidos, em 1990. Foi a primeira edição da Corrida pela Cura, iniciativa para arrecadar fundos para pesquisas e combate ao câncer de mama. Antes da corrida, um laço cor-de-rosa foi distribuído aos participantes. Desde então, o evento é promovido anualmente na cidade e em outros locais ao redor do planeta para fomentar ações direcionadas à conscientização da doença. O laço cor-de-rosa se tornou o símbolo mundial da luta contra o câncer de mama.
Para este ano, a Secretaria de Gestão de Pessoas do TJSP (SGP), por meio de sua Diretoria de Assistência e Promoção de Saúde, encampou duas iniciativas. Na última segunda-feira (4), iniciou campanha de prevenção do câncer de mama e de colo do útero, com envio de mensagem por e-mail ao público interno. O conteúdo também será divulgado nas redes sociais do TJSP ao longo do mês.
Outra ação é a palestra on-line “Prevenção do câncer de mama”, com o ginecologista, obstetra e mastologista Ivo Carelli Filho, que ocorrerá nesta quinta-feira (7). O evento é voltado para magistrados e servidores, com acesso pela plataforma Teams. “Mais uma vez o TJSP participa dessa campanha mundial, com ações que informam e alertam sobre a necessária realização de exames de rotina. O diagnóstico precoce salva vidas”, destaca Andrea Cristina Menezes Pires Correa, coordenadora de Apoio à Promoção de Saúde do Tribunal.
O câncer de mama é o tipo mais frequente na mulher brasileira e o segundo mais incidente na população feminina mundial – o primeiro é o câncer de pele não-melanoma. O risco é maior para quem tem histórico familiar, já teve câncer antes dos 50 anos, câncer em uma das mamas ou no ovário. Há vários tipos e o desenvolvimento pode ser rápido ou lento, mas, quando tratados adequadamente e em tempo oportuno, normalmente apresentam bom prognóstico. O câncer de colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Ele se origina de infecção genital causada por papilomavírus humano (HPV) que, na maioria das vezes, não causa doença, mas em alguns casos podem evoluir para o câncer.
N.R.: texto originalmente publicado no DJE de 6/10/21.
Comunicação Social TJSP – DM (texto)
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