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Casos Forenses: podcast conta história de processos que marcaram o Judiciário

Episódios disponíveis nas principais plataformas. 

 
  O podcast e videocast Casos Forenses apresenta ao público histórias de processos e julgamentos que aconteceram no Tribunal de Justiça de São Paulo, repercutiram nacionalmente e se tornaram emblemáticos para a sociedade e o Judiciário. O programa utiliza o estilo “true crime” – gênero de documentários e podcasts sobre casos verdadeiros, com detalhes dos crimes, passo a passo das investigações, além da participação de especialistas sobre as matérias.  
O objetivo do programa é apresentar o trabalho da Justiça, contando casos históricos, midiáticos e curiosos, com uma linguagem moderna. Também destacar a atuação da Justiça paulista e seu cuidado na preservação de documentos históricos. Em formato atraente, com sonorização e entrevistas, o Casos Forenses procura ser mais um registro da história do Judiciário, do Estado de São Paulo e, por que não, da história da própria sociedade brasileira, contata pelas páginas de processos.  
O programa é uma iniciativa do Museu e da Diretoria de Comunicação Social do TJSP, ambos ligados à Secretaria da Presidência. Os episódios podem ser acessados nas plataformas Apple Podcast, Spotify e Deezer ou na versão em vídeo, pelo Youtube.  
 
Confira os episódios disponíveis
O Crime da Mala 
Porto de Santos, São Paulo, 1928. Trabalhadores que embarcam as malas em um navio descobrem que uma delas, uma espécie de baú, tem o corpo de uma mulher. A cena foi o desfecho da história de amor de dois jovens imigrantes italianos que viviam em São Paulo: José Pistone e Maria Fea. Um crime que chocou o Brasil e foi descoberto após uma verdadeira caçada policial. 
 
O crime do Restaurante Chinês 
Manhã de 2 de março de 1938, na Rua Wenceslau Braz, perto da Praça da Sé, o lituano Pedro Adukas, cozinheiro, chegava para trabalhar no restaurante chinês Órion e se deparou com uma cena pavorosa. Entre as mesas e cadeiras, poças de sangue e os corpos de dois companheiros de trabalho, com os rostos desfigurados pelos ferimentos. Ele também encontrou os cadáveres dos patrões – Ho-Fung e Maria Akiau. O caso ocupou as manchetes, mobilizou a opinião pública e teve seu desfecho após dois júris do réu Arias de Oliveira. 
 
Caso Lindomar Castilho e Eliane de Grammont 
30 de março de 1981. A cantora Eliane de Grammont se apresentava no pequeno palco do Café Belle Époque, acompanhada por Carlos Randall ao violão. O estabelecimento ficava na Alameda Santos, perto da Avenida Paulista. Um lugar intimista, com poucas mesas, ambientado por canções da MPB. Era madrugada de domingo para segunda-feira. Passados alguns minutos da meia-noite, Eliane interpretava a canção João e Maria, de Chico Buarque, quando seu ex-marido, o cantor de sucesso Lindomar Castilho, entrou no café, seguiu em direção ao palco e disparou cinco vezes com um revólver calibre 38. Uma história que saiu das revistas de celebridades para o caderno policial dos jornais e chocou o Brasil. 
 
Incêndio no Edifício Joelma 
1º de fevereiro de 1974. Essa data marcou para sempre a vida de centenas pessoas, que vivenciaram uma das maiores tragédias do Brasil e do mundo. Um incêndio de grandes proporções atingiu um imóvel com 25 andares no centro de São Paulo. As chamas começaram no 12º andar e rapidamente se alastraram pela construção. 180 pessoas morreram e centenas ficaram feridas. Esse fato triste foi crucial para a evolução na engenharia e na estrutura de combate a incêndios. Na Justiça, houve a condenação dos responsáveis, com penas baixas, mas de lá para cá, a legislação criminal também mudou e se modernizou. 
 
Comunicação Social TJSP – FS (texto) / MK (layout) 
 
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