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CIJ realiza videoconferência do Grupo de Trabalho Protetivo sobre adoção

        A Coordenadoria da Infância e da Juventude (CIJ) do Tribunal de Justiça de São Paulo realizou hoje (22), em parceria com a Corregedoria Geral da Justiça (CGJ), a segunda videoconferência do Grupo de Trabalho Protetivo sobre Adoção, no Fórum João Mendes Júnior. As palestrantes Albertina Góes (assistente social) e Maria Luiza Ghirardi (psicanalista) foram convidadas para falar sobre “Devolução de Crianças em Famílias Adotivas”. A discussão foi transmitida para 400 profissionais da área no interior e litoral do Estado.

        No Grupo de Trabalho Protetivo, os representantes se reúnem uma vez por mês nas sedes das circunscrições para discutir o trabalho técnico psicossocial. Há um cronograma de atividades que intercala reuniões e palestras.

        Albertina Góes apresentou resultados de sua dissertação de mestrado sobre a devolução de crianças. “A motivação para o estudo veio a partir da atuação profissional no Judiciário, a complexidade do processo de adoção, a experiência na devolução/abandono de crianças e o acirramento dos debates sobre a adoção na atualidade”, disse. Também falou sobre os sujeitos da pesquisa, o trabalho interdisciplinar e da família que expressou o desejo de devolver a criança, mas não o fez.

        Maria Luiza Ghirardi abordou o assunto sob o ponto de vista clínico dos casos. Falou sobre os motivos adjacentes ao ato de devolução, o que leva alguém que passou longo período de espera a desistir do sonho realizado e quais as consequências psicológicas para a criança.

 

        Comunicação Social TJSP – AG (texto) / GD (fotos)
        
imprensatj@tjsp.jus.br


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