Estudantes de Itapira participam de júri simulado e condenam réu a 14 anos de reclusão
Cerca de 50 estudantes do curso de Direito do Instituto de Ensino Superior de Itapira – IESI/UNIP estiveram hoje (6) no Palácio da Justiça, sede administrativa do Judiciário paulista, para realizar um júri simulado.
A coordenadora do curso, professora Denise de Souza Ribeiro, atuou como juíza, e os alunos participaram como promotores, advogado, testemunhas, jurados, escreventes, serventuários e escolta policial na composição de um caso fictício, em que o réu cometeu o crime de homicídio contra sua ex-exposa, com golpes de faca, por não aceitar a separação.
O Conselho de Sentença – formado por seis mulheres e um homem – reconheceu que o réu cometeu homicídio doloso duplamente qualificado (motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima). O ex-marido foi condenado a 14 anos de reclusão em regime inicial fechado.
Denise Ribeiro se mostrou satisfeita com o desempenho do grupo e disse que “o esforço de todos os alunos foi exemplar. Agradeço ao Tribunal de Justiça, que todos os anos nos franquia a possibilidade de promover experiência aos estudantes”, disse.
Os alunos do 10º semestre do curso, Rodrigo Andrei Poletini e Mikhael Marins Dias, aprovaram a experiência. “Nunca havia presenciado um júri, foi uma experiência muito interessante para o nosso futuro profissional”, disse Rodrigo.
As visitas monitoradas e os júris simulados no Tribunal de Justiça de São Paulo são agendados pela Diretoria de Relações Institucionais no telefone (11) 3112-1246.
Mais fotos no Flickr.
A coordenadora do curso, professora Denise de Souza Ribeiro, atuou como juíza, e os alunos participaram como promotores, advogado, testemunhas, jurados, escreventes, serventuários e escolta policial na composição de um caso fictício, em que o réu cometeu o crime de homicídio contra sua ex-exposa, com golpes de faca, por não aceitar a separação.
O Conselho de Sentença – formado por seis mulheres e um homem – reconheceu que o réu cometeu homicídio doloso duplamente qualificado (motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima). O ex-marido foi condenado a 14 anos de reclusão em regime inicial fechado.
Denise Ribeiro se mostrou satisfeita com o desempenho do grupo e disse que “o esforço de todos os alunos foi exemplar. Agradeço ao Tribunal de Justiça, que todos os anos nos franquia a possibilidade de promover experiência aos estudantes”, disse.
Os alunos do 10º semestre do curso, Rodrigo Andrei Poletini e Mikhael Marins Dias, aprovaram a experiência. “Nunca havia presenciado um júri, foi uma experiência muito interessante para o nosso futuro profissional”, disse Rodrigo.
As visitas monitoradas e os júris simulados no Tribunal de Justiça de São Paulo são agendados pela Diretoria de Relações Institucionais no telefone (11) 3112-1246.
Mais fotos no Flickr.
Comunicação social TJSP – HS (texto) / AC (fotos)
imprensatj@tjsp.jus.br