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Canção Noite Feliz encerra as festividades natalinas no TJSP

        Ao som da canção Noite Feliz interpretada pelo Coral Arautos do Evangelho, regido pelo maestro, padre Pedro Norazzani, o Tribunal de Justiça de São Paulo encerrou no final da tarde de hoje (20) as comemorações das festividades natalinas.   
        A abertura das festividades foi realizada no último dia 13 pelo maestro e pianista João Carlos Martins, com a participação da Orquestra Bachiana, ritmistas da Escola de Samba Vai-Vai e o tenor Jean William.
        O trabalho dos Arautos do Evangelho, que busca evangelizar por meio da arte, teve início em São Paulo na década de 50 e foi reconhecido como Associação Internacional de Direito Pontíficio, em 2001, pelo papa João Paulo II.
        A iniciativa está presente em quase 80 países. Seu fundador, padre João Clã Dias é o atual presidente geral dos Araustos. O grupo é composto por cerca de 100 pessoas, de várias nacionalidades, que já se apresentaram em diversos países.
        Fazendo parte das festividades natalinas, no último dia 15, foi realizado um culto ecumênico no fórum João Mendes, evento organizado pelo juiz Durval Augusto Rezende Filho, da 5ª Vara Cível do Tatuapé e conduzido pelo pastor Wasmyr Egidio, da Igreja Batista da Vila Mariana. 
        No dia 16, o Coral Metropolitano Evangélico de São Paulo abriu a solenidade, sob a regência do Maestro Yuri Martiniuk. O desembargador Jurandir de Sousa Oliveira, membro da equipe pastoral da Igreja Metodista Renovada, leu trechos da Bíblia e fez reflexões a respeito. 
        O juiz assessor da presidência  José Maria Câmara Junior agradeceu em nome do TJSP a presença dos Araustos do Evangelho, as belas canções interpretadas por eles e relembrou os eventos realizados durante as festividades natalinas e ressaltou que o Tribunal direciona a programação aos funcionários e magistrados. 
        O padre Alex Barbosa de Brito, representando o fundador do Coral, afirmou que a música também é um grande veículo para transmitir a paz e a concórdia entre os povos. “Na 1ª Guerra Mundial, na véspera do Natal, houve a trégua entre os dois principais países. A Alemanha, da trincheira, soou a canção Noite Feliz e os franceses contagiados pelo espírito natalino cantaram a melodia, saíram das trincheiras e se cumprimentaram”, frisa o padre.  Ele declarou que a música foi a ponte entre os povos, é o veículo de transmissão de paz e “é isso o papel da Justiça. Os juízes fazem com que a justiça seja vivida não só no trabalho, mas em todos os lares, em todas as ruas, a exemplo da música de Natal”, conclui.

        Assessoria de Imprensa TJSP - LV (texto) / AC (fotos)


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