Tribunal de Justiça de São Paulo completa três anos nas redes sociais

Maior Corte do Judiciário brasileiro está presente no Facebook, Twitter, YouTube, Flickr e Instagram

 

        Tribunal de Justiça de São Paulo completou, no último dia 3, três anos nas redes sociais. Desde 2011, a maior Corte do Judiciário brasileiro busca ampliar a comunicação com a população e compartilhar notícias, fotos, vídeos e informações sobre suas atividades com a utilização dessas importantes – e cada vez mais imprescindíveis – ferramentas de comunicação.
        
Idealizadas com o objetivo de atender a crescente exigência da sociedade por uma forma de comunicação moderna e abrangente, de maior qualidade, eficiência e transparência, capaz de facilitar o conhecimento e o acesso dos cidadãos aos serviços prestados pelo Poder Judiciário, as redes sociais do TJSP debutaram a partir da criação das páginas oficiais do Tribunal no Facebook (www.facebook.com/tjspoficial) e Twitter (www.twitter.com/tjspoficial). No decorrer do mesmo ano foram lançadas as páginas no Youtube (www.youtube.com/tjspoficial) e no Flickr (www.flickr.com/tjsp_oficial) e, em 20 de março deste ano, o Judiciário paulista passou a contar também com um perfil no Instagram (www.instagram.com.tjspoficial). “A visão de futuro do Tribunal de Justiça de São Paulo é ser reconhecido pela sociedade como um instrumento efetivo de Justiça, equidade e paz social. A criação de seu perfil oficial nas plataformas das redes sociais foi importante para divulgar os avanços e ações assertivas. Vislumbrou-se a oportunidade de dialogar com os diversos segmentos da sociedade em plataformas digitais que permitissem divulgar o grande esforço que tem sido feito para tornar o Poder Judiciário mais transparente, a fim de prestar um serviço de qualidade ao destinatário final de nosso trabalho, o cidadão”, explica o juiz assessor da Presidência do TJSP na área de tecnologia da informação, Fernando Antonio Tasso. 
        
Um ano após o ingresso do Tribunal nas plataformas das redes sociais, o Facebook, ferramenta de maior alcance entre as demais, já contava com 16 mil seguidores. No perfil do TJSP é possível acessar diretamente serviços disponibilizados no site do Tribunal, como pesquisas de processos e jurisprudência, acompanhar o Diário da Justiça Eletrônico e o Plantão Judiciário e obter informações sobre o peticionamento eletrônico e o expediente forense. O usuário não precisa mais sair do Facebook para saber o andamento de um processo. 
        
Atualmente, a página alcançou mais de 164 mil seguidores, dos quais 55% são mulheres. Desse total, 18% dos mais engajados (que comentame compartilham informações) estão na faixa etária entre 25 e 34 anos. A cidade com mais fãs é São Paulo (43.724), seguida do Rio de Janeiro (3.465), Campinas (2.861), Guarulhos (2.411) e Santos (2.258) e os países que lideram nesse quesito são o Brasil, com 162.303; Portugal, com 196; Angola, com 170 e EUA, com um total de 167.
        
Os números dos demais perfis do TJSP também são expressivos e tiveram grande crescimento nos últimos meses. Para se ter uma ideia, o Twitter, que possuía 13 mil seguidores no último dia do ano passado, já atingiu 18.080, com 6.850 tweets publicados. O YouTube, que contava com 45 mil visualizações na mesma época, já alcançou mais de 73 mil, e o Flickr, cujo acervo continha 19 mil imagens, computa nos dias atuais 36.401 fotos, com 431 álbuns publicados. O Instagram, última página a ser criada, já abarca 1.650 seguidores e 501 imagens postadas. 
        
Para o juiz Fernando Tasso, a utilização das redes sociais é uma tendência a ser seguida, uma vez que compartilhamento de informações, interação e participação da população são palavras de ordem. “Mostrar como funciona a Justiça e manter os ouvidos atentos para a resposta da sociedade parecem ser os condutores da mudança. O Poder Judiciário, que chegou a ser denominado de ‘caixa preta’, hoje se vê iluminado, discutido, criticado e estimulado pela profusão de ideias que circulam nas redes sociais. Saber como a Justiça funciona é algo que proporciona ao cidadão entender que a burocracia que, salvo se excessiva e imotivada, é necessária à boa entrega do direito. Um serviço somente é relevante se o usuário sabe que ele existe, sabe como funciona e sabe que é feito por pessoas como ele. Em suma, as redes sociais funcionam na desconstrução da ideia kafkiana da Justiça inacessível”, afirma.

        N.R.: matéria originalmente publicada no DJE de 12/11.        

        Comunicação Social TJSP – AM (texto) / AC (fotos) / MC (layout e arte)
        
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