Mutirão de processos criminais de Casa Branca regulariza situação carcerária de detentos

        Mutirão empreendido pela Unidade Regional do Departamento Estadual de Execuções Criminais da 6ª Região Administrativa Judiciária (Deecrim UR6) em Ribeirão Preto, entre 27 de outubro e 15 de dezembro do ano passado, beneficiou presos custodiados da Penitenciária Joaquim de Sylos Cintra, em Casa Branca, com pendência de julgamento de benefícios.

        A iniciativa, encabeçada pelo juiz corregedor do Deecrim e titular da 1ª Vara do Júri e das Execuções Criminais de Ribeirão, Luis Augusto Freire Teotônio, teve colaboração da Corregedoria Geral da Justiça e da Secretaria de Tecnologia da Informação do TJSP. O juiz diretor da 6ª RAJ, Sylvio Ribeiro de Souza Neto, e servidores da respectiva Daraj providenciaram espaço e mobiliário para a execução do trabalho, assim como a Secretaria da Administração Penitenciária do Governo do Estado, que cedeu funcionários para os trabalhos.

        O mutirão concentrou-se em processos da 1ª Vara de Casa Branca, da qual 608 feitos foram analisados. Foram tomadas 969 decisões (exceto despachos e informações em habeas corpus), em que se destacam 116 liberações de vagas do sistema (por meio de alvará de soltura, livramento condicional e regime aberto) e 233 presos movimentados para outras unidades prisionais, num total de 349 vagas liberadas no presídio.

        Na ocasião, o Ministério Público designou os promotores de Justiça Ramon Lopes Neto e Leonardo Bellini de Castro para o acompanhamento do mutirão; assim também a Defensoria Pública, por meio do defensor público Gustavo Samuel da Silva Santos. Os magistrados José Roberto Bernardi Liberal e Hélio Benedini Ravagnani também atuaram nos trabalhos.

 

        Comunicação Social TJSP – MR (texto) / divulgação (fotos)
        
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