Parceiros do TJSP entregam recomendações para “Eficiência da Gestão Administrativa com Foco em Resultados”
Meta é melhoria nos serviços prestados.
O Tribunal de Justiça de São Paulo dá exemplo de gestão ao continuar atividades iniciadas no biênio 2018/2019, que têm apresentado resultados de aperfeiçoamento de regras produtivas e de melhoria de planejamento e governança. É o caso do Projeto Eficiência da Gestão Administrativa com Foco em Resultados, que visa à diminuição de custos e o aumento da eficiência na esfera do Poder Judiciário estadual. Suas análises e recomendações têm sequência na atual gestão.
Na última quinta-feira (25), em reunião do comitê deliberativo – que em épocas anteriores seria realizada no Palácio da Justiça e agora, em razão da pandemia, pela plataforma Teams – os integrantes do Movimento Brasil Competitivo, do Instituto Falconi e da Febraban apresentaram aos dirigentes do Poder Judiciário, desembargadores Geraldo Francisco Pinheiro Franco (presidente), Luis Soares de Mello (vice-presidente) e Ricardo Mair Anafe (corregedor-geral da Justiça) a contextualização e objetivos do projeto, já alinhados às ações de economia propostas nos planos de contingenciamento baixados pelo Judiciário de São Paulo neste ano.
Mediado pelo diretor executivo do MBC, Romeu Neto, o encontro serviu para o alinhamento da execução e governança do projeto que está em fase de finalização.
Ao dar as boas-vindas aos participantes, o presidente Pinheiro Franco manifestou a alegria de se reunir com tantas pessoas que têm por norte as boas práticas, seja na iniciativa privada ou, no nosso caso, na inciativa pública. É um prazer recebê-los em nossa casa. O acordo de cooperação firmado em outubro de 2018 teve o objetivo de conjugar esforços para a execução desse projeto de melhoria da gestão, envolvendo áreas administrativas do nosso tribunal. Temos o maior tribunal, que nos dá orgulho, mas temos que ter a humildade de entender que precisamos ouvir a sociedade, os empresários e as entidades voltadas ao sistema de justiça para que possamos melhorar. Graças a esse convênio foi possível que nos chegasse a expertise dos técnicos para que possamos aprimorar sempre. Os senhores nos trazem algumas visões e algumas práticas efetivas que vão nos auxiliar a prestar um serviço melhor, já que o tribunal nada mais é do que um prestador de serviços à sociedade e temos a obrigação de prestar um serviço efetivo e bom. Temos o dever de prestar o melhor serviço e, quando acharmos que o melhor serviço está sendo prestado, temos o dever de melhorar. Esse trabalho passou pela área administrativa, pela citação eletrônica, que nosso eminente corregedor cuida com muito carinho; a inteligência artificial, a robótica, que também passa nessa parte do Bacenjud pela Corregedoria-Geral, o rito expresso, enfim uma série de medidas que foram sendo implementadas e que nos fizeram, hoje, melhor.
Durante pouco mais de uma hora, todos fizeram uso da palavra. O presidente do Conselho Superior do MBC, Jorge Gerdau Johannpeter, ao reconhecer a necessidade de um bom Judiciário, destacou que “indiscutivelmente o Judiciário é uma peça-chave. A eficiência e a confiabilidade que o Judiciário precisa atingir é de uma responsabilidade enorme. Nós, do MBC, que participamos próximos da evolução dos debates e das análises estamos, realmente, impressionados positivamente. Cabe aqui um destaque. Esse projeto transitou de uma gestão anterior para uma nova gestão e é incrível que o trabalho não tenha sofrido qualquer tipo de problema. Isso é demonstração de capacidade, de grandiosidade e de inteligência”. Ele também destacou a competência e o esforço de todos os envolvidos e o espírito de servir e de buscar a melhor solução.
Corroborando com as palavras do presidente Pinheiro Franco, o vice-presidente Luis Soares de Mello e o corregedor-geral Ricardo Mair Anafe parabenizaram os expositores e destacaram os resultados apresentados. “A nossa palavra é de agradecimento profundo”, disse o vice. “A CGJ está sempre de braços dados com tudo o que gera diminuição de custo e ganho de eficiência”, falou o corregedor. Os três também foram unânimes no reconhecimento de que a melhoria da prestação de serviços ao jurisdicionado acarreta ganho à sociedade, destinatária das atividades do Poder Judiciário.
Também participaram da reunião os integrantes do Movimento Brasil Competitivo (MBC) Tatiana Ribeiro (diretora executiva) e Rogério Caiuby (conselheiro executivo); do Instituto Falconi Viviane Isabela de Oliveira Martins (presidente), os consultores Vinicius Augusto Rocha Chelotti Brum de Almeida e Bayard Loureiro e equipe; da Febraban Antonio Carlos de Toledo Negrão (diretor executivo de Assuntos Jurídicos) e Heloisa Scarpelli (consultora jurídica); dos Bancos Ana Lucia Porcinato e Renato Torino (Santander), Lucineia Possar e Marcos Edmundo (Banco do Brasil), Marcio Calil e Salim Curiati (Safra), Sergio Sinisgalli (Bradesco), Tiago Silva (Itaú-Unibanco) e Camila Cora (Grupopan).
Representando o TJSP estavam também os juízes assessores da Presidência Rodrigo Nogueira, João Baptista Galhardo Júnior e Fernando Antonio Tasso (Gabinete Civil), José Augusto Genofre Martins (Planejamento e Gestão), Alexandre Andretta dos Santos (Recursos Humanos), Claudia Maria Chamorro Reberte Campaña e Juliana Amato Marzagão (Contratos); os juízes assessores da Corregedoria Geral da Justiça Carla Themis Lagrotta Germano, Márcia Helena Bosch e Glauco Costa Leite; os secretários Adriano Teócrito Pissolatto (Secretaria de Administração e Abastecimento/SAAB), Pedro Cristóvão Pinto (Secretaria de Gestão de Pessoas/SGP) e Fábio Makoto Tagliaferro Yokoyama (Secretaria de Primeira Instância/SPI) e a diretora da Deplan, Carmen Giadans Corbillon.
Comunicação Social TJSP – RS (texto) / Reprodução (fotos)
imprensatj@tjsp.jus.br
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