Notícia

Corregedoria realiza mais uma etapa do Simpósio Qualidade de Vida
22/11/2013

        A Corregedoria Geral da Justiça (CGJ) de São Paulo realizou, nesta quinta-feira (21), a última edição do Simpósio Qualidade de Vida no Serviço Público em 2013. O evento foi realizado no auditório do Fórum João Mendes Júnior e contou com o apoio do Centro de Treinamento e Apoio aos Servidores (Cetra), da Escola Paulista da Magistratura (EPM), da Secretaria da Área da Saúde (SAS), e da Secretaria de Primeira Instância (SPI).
        O juiz assessor da corregedoria, Durval Augusto Rezende Filho, fez a abertura do evento, que contou com 750 participantes. “Hoje é o nosso último evento após dois anos de gestão. Sempre tivemos a preocupação de proporcionar a todos os servidores e magistrados a oportunidade de aprendizado com as mais diversas exposições”, disse.
        O Simpósio abordou a importância da melhoria do clima organizacional, bem como a promoção da saúde e foi dividido em duas palestras. Com o tema “Dá para descomplicar nossas relações no trabalho?”, Cristiano Faé Vallejo, professor e consultor em sustentabilidade, começou sua explanação com uma pequena brincadeira com a plateia: falou sobre três tipos de comportamento para solicitar que um funcionário execute determinada atividade. Com isso, mostrou que a maneira de pedir faz toda a diferença. “Falar para o coração. Esse será o padrão de comunicação organizacional eficiente para os próximos anos. Cada vez mais gente com diferentes percepções, padrões de comportamento, expectativas, orientações e valores dividem o mesmo espaço profissional”, disse.
        Ele explicou que existe solução para harmonizar o ambiente de trabalho (com o rompimento paradigmas, racionalização de procedimentos e adesão às novas tecnologias) e que o ideal é que a organização forneça uma direção para que a diversidade de comportamentos e os valores sigam juntos. “É preciso deixar clara a missão da instituição, um motivo nobre que faça o cidadão sair da cama com bom humor para trabalhar. Sem propósito, não há solução”, concluiu.
        Na segunda etapa, Paulo Zuben, doutor em musicologia, abordou o tema “Educação Musical para Crianças e Jovens: A Experiência do Guri Santa Marcelina na grande São Paulo”. Após a exibição de um vídeo, explicou o trabalho desenvolvido pela Santa Marcelina Cultura, organização social que atua na missão de formar e transformar pessoas. “A Santa Marcelina é responsável pela gestão de dois projetos de cultura: a Escola de Música do Estado de São Paulo (Emesp), que busca formar e aperfeiçoar crianças, jovens e adultos na área da música erudita e popular; e o Projeto Guri, que trabalha a educação musical e a inclusão sociocultural de crianças e adolescentes da grande São Paulo.”
        A diretora-presidente da Santa Marcelina Cultura, irmã Rosane Ghedin, disse que a instituição atende mais de 14 mil alunos que, a partir dos seis anos, têm contato com os mais diversos níveis de formação – da iniciação musical até núcleos avançados de ensino. “Um dos nossos objetivos é formar pessoas. Introduzi-los no mercado de trabalho para que visualizem novas perspectivas. Com essas pequenas gotinhas, vamos semeando o que acreditamos. Cada um pode participar e semear”, concluiu.
        Ao final do evento, o Coral Juvenil Guri Santa Marcelina emocionou os presentes e tirou aplausos de pé da plateia com apresentação de belas músicas, em inglês, e intepretações de Vinícius de Morais e Chico Buarque.
        Também estiveram presentes ao Simpósio os juízes assessores da Corregedoria Luciano Gonçalves Paes Leme e Maria Fernanda de Toledo Rodovalho, e os secretários do TJSP Ana Lúcia da Costa Negreiros (Secretaria de Primeira Instância) e Tarcísio dos Santos (Secretaria da Saúde).

        Comunicação Social TJSP – AG (texto) / DG e ES (fotos)
        
imprensatj@tjsp.jus.br

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