Na sessão de hoje (28), os integrantes do Órgão Especial destacaram o trabalho realizado pelo desembargador Antonio Carlos Villen à frente da Escola Paulista da Magistratura (EPM) e da Escola Judicial dos Servidores (EJUS), nos últimos dois anos.
No início dos trabalhos, o desembargador Artur César Beretta da Silveira pediu a palavra para falar em nome do desembargador Afonso Celso Nogueira Braz e em seu próprio. “Hoje é o último dia do mandato do desembargador Villen à frente da EPM e da EJUS. Somos testemunhas do trabalho sério, dedicado e feito com muito brilho. O desembargador Villen entre ir rápido e sozinho escolheu ir longe e acompanhado e levou todo o Conselho Deliberativo da EPM e o Conselho Técnico da EJUS, juntamente com os seus respectivos funcionários.”
O primeiro a aderir à manifestação foi o corregedor-geral da Justiça, desembargador Geraldo Francisco Pinheiro Franco, que conviveu com o colega Villen à época da 4ª Vara da Fazenda do estado e como conselheiro na gestão da EPM. “Ele congregou toda a diretoria e os conselheiros. Transformou e aprimorou alguns aspectos que estavam sendo incorporados pelos diretores anteriores. Aproximou a EPM e a EJUS dos magistrados e servidores.”
O desembargador Luiz Fernando Salles Rossi endossou as palavras dos colegas e, como coordenador da Área de Família e das Sucessões da EPM, testemunhou a preocupação do desembargador Villen em todas as ações da Escola.
O presidente Manoel de Queiroz Pereira Calças anunciou que o colegiado, por unanimidade, somava-se às manifestações anteriores. O presidente destacou a coparticipação e a cogestão da direção e dos conselhos, “com efetiva e concreta decisão na direção das escolas e que terá prosseguimento na segura e competente direção do desembargador Francisco Eduardo Loureiro e do conselho que amanhã será empossado”. Ele lembrou, também, que em razão da mesma linha de trabalho das últimas gestões, a EPM, com o ensino a distância (EAD) atingiu 17 mil alunos.
Comunicação Social TJSP – RS (texto) / AC (fotos)
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