Juiz da Comesp representou o PJ paulista.
O Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid) empossou, ontem (15), a nova comissão executiva para 2023. O juiz Wendell Lopes Barbosa de Souza, integrante da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (Comesp), foi empossado como tesoureiro e na solenidade representou o Tribunal de Justiça de São Paulo.
O evento foi realizado na sede do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), em Curitiba. A desembargadora Ana Lúcia Lourenço, da Corte paranaense assumiu a presidência do Cocevid, em substituição à desembargadora Paula Cunha e Silva (TJMG), que dirigiu a entidade no exercício de 2022. Além da presidente e do tesoureiro, também tomaram posse o desembargador Álvaro Kalix Ferro (TJRO), como vice-presidente; a juíza Teresa Germana Lopes de Azevedo (TJCE), como 1ª secretária; a juíza Eliana Augusta Acioly Machado de Oliveira (TJAL), como suplente da 1ª secretária; a juíza Tatiane Colombo (TJMT), como 2ª secretária; a juíza Marianna de Queiroz Gomes (TJGO), como suplente da 2ª Secretária; e a desembargadora Suely Lopes Magalhães (TJRJ), como suplente de tesoureiro.
O Cocevid foi criado no dia 12 de novembro de 2018, em Recife (PE), durante o encontro de Coordenadores realizado por ocasião do X Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Fonavid). O Colégio tem por objetivos aperfeiçoar a Política Judiciária Nacional de enfrentamento da violência contra as mulheres; estimular a troca de experiências e conhecimento entre seus integrantes; e uniformizar os métodos e os critérios administrativos e judiciais, bem como os projetos e práticas implementadas, observadas as peculiaridades regionais.
Participaram do evento o presidente do TJPR, desembargador Luiz Fernando Tomasi Keppen; e a conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), desembargadora Salise Monteiro Sanchotene, representando a presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber. Também estiveram presentes a ouvidora Nacional da Mulher do CNJ, desembargadora Tânia Reckziegel; e o conselheiro do CNJ, juiz federal Márcio Luiz Coelho de Freitas, além de magistrados representantes de Coordenadorias das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar e de ouvidorias da Mulher de diversos estados e integrantes do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil.
*Com informações do TJPR.
Comunicação Social TJSP – TM (texto)
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