O Tribunal de Justiça de São Paulo participou ontem (10) da cerimônia de lançamento da pedra fundamental da “Casa da Mulher Brasileira de São Paulo”, na rua Vieira Ravasco, 26 – Cambuci. De acordo com a Secretaria de Políticas para as Mulheres, ligada à Presidência da República, a Casa da Mulher Brasileira “facilita o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento da violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia econômica”. Entre os serviços oferecidos no espaço estão atendimento psicossocial, alojamento de passagem e serviços de saúde para mulheres em situação de violência. A Casa da Mulher Brasileira foi criada em 2013 pela presidente Dilma Rousseff, como uma das estratégias de ação do programa “Mulher: Viver sem Violência”. A juíza Elaine Cristina Monteiro Cavalcante será a futura corregedora da unidade de São Paulo.
Prestigiaram a solenidade a coordenadora da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (COMESP), desembargadora Angélica de Maria Mello de Almeida; a juíza da Vara Central da Violência Doméstica e Familiar, Elaine Cristina Monteiro Cavalcante; a presidente do Comitê de Ação Social e Cidadania (CASC), Maria Luiza de Freitas Nalini; a promotora de Justiça coordenadora do Grupo de Enfrentamento à Violência Doméstica do Ministério Público de São Paulo, Silvia Chakian de Toledo Santos; a coordenadora do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa do Direito da Mulher da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, Ana Paula de Oliveira Castro Meirelles Lewin; a primeira-dama do município de São Paulo e coordenadora do programa “São Paulo Carinhosa”, Ana Estela Haddad; a secretária municipal de Politica para Mulheres da Prefeitura de São Paulo, Denise Motta Dau; a presidente do Conselho Estadual da Condição Feminina do Estado de São Paulo, Rosmary Corrêa; a delegada de polícia do Setor Técnico de Apoio às Delegacias de Defesa da Mulher, Gislaine Doraide Ribeiro Pato; a presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB-SP, Katia Boulos.
Comunicação Social TJSP – GA (texto)
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