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Duas testemunhas de acusação são ouvidas no primeiro dia de julgamento de Carla Cepollina

        O juiz Bruno Ronchetti de Castro, da 1ª Vara do Júri da Capital, encerrou, às 23h20 desta segunda-feira (5), o primeiro dia de trabalhos do julgamento de Carla Cepollina, suspeita de assassinar seu namorado, o coronel Ubiratan Guimarães, em setembro de 2006.

        A sessão, que estava prevista para ter início às 13 horas, começou por volta das 15h40, após o magistrado indeferir pedido de adiamento formulado pelo representante do Ministério Público e pela Assistência da Acusação, que insistiam na oitiva de duas testemunhas por eles arroladas, que não compareceram ao Plenário.     

        Das dez testemunhas arroladas – cinco pela acusação e cinco pela defesa –, apenas duas foram ouvidas, pois, além das duas de acusação que não compareceram, a defesa desistiu da oitiva de todas as suas testemunhas.

        Em seguida aos depoimentos, o magistrado encerrou os trabalhos e determinou o reinício do julgamento para às 12 horas desta terça-feira (6), com a leitura de algumas peças processuais, uma vez que a Promotoria desistiu da oitiva da testemunha restante. Na sequência, a acusada será interrogada e serão realizados os debates. Por fim, o Conselho de Sentença se reúne na sala secreta para proceder à votação dos quesitos, que determinará o veredicto.

 

        Comunicação Social TJSP – AM (texto) / AC (foto ilustrativa)

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