Comunicação Social

Notícia

Reformulação do Cevat é assunto de encontro de juízes da família

        Juízes das varas da família da Capital reuniram-se hoje (9) no auditório do Gade 23 de Maio para a discussão de propostas visando à reformulação do Centro de Visitação Assistida do Tribunal de Justiça (Cevat). O encontro foi organizado pela Coordenadoria da Família e Sucessões, Coordenadoria da Infância e da Juventude e Corregedoria Geral da Justiça, com apoio da Presidência do TJSP.

        Localizado no bairro do Tatuapé, o Cevat é um setor destinado a promover encontros entre pais e filhos impedidos de ter convivência particular por motivos distintos, como desajuste social ou comportamental e histórico de violência contra crianças e adolescentes. Esses encontros são acompanhados por uma equipe técnica de assistentes sociais e psicólogos.

        O juiz assessor e coordenador da Equipe de Divisão Judicial da Corregedoria, Durval Augusto Rezende Filho, iniciou o encontro, acompanhado pelo coordenador da Coordenadoria da Família e Sucessões, desembargador Jurandir de Sousa Oliveira; o vice-coordenador, desembargador Artur César Beretta da Silveira; a juíza assessora da Corregedoria Maria de Fatima Pereira da Costa e Silva e o juiz assessor da Presidência João Baptista Galhardo Júnior.

        Os componentes da mesa condutora do evento destacaram que ações para a reformulação do Cevat têm aprimorado o ambiente do Centro. O imóvel que abriga o setor foi pintado e recentemente recebeu uma brinquedoteca, montada com a colaboração do Comitê de Ação Social e Cidadania (Casc) do TJSP. O intuito é tornar o Cevat um agradável local de encontro para pais e filhos. Em breve, outro imóvel – localizado a poucos metros do atual endereço – também será destinado para as atividades de visitação.

        Algumas propostas de melhorias foram debatidas pelos magistrados. A principal foi a criação de um corpo técnico psicossocial no Cevat, equipe que se dedicaria exclusivamente ao setor. Enquanto esse grupo não é constituído, a alternativa seria a realização de mutirões com psicólogos e assistentes sociais para a resolução de casos crônicos.

        Também foi levantada a hipótese de se criar outros locais de visitação assistida. A juíza Maria de Fatima ponderou que a prioridade, no momento, é a reestruturação do Cevat para, posteriormente, estudar sua descentralização.

        
Comunicação Social TJSP – MR (texto) / AC (fotos)
        
imprensatj@tjsp.jus.br


O Tribunal de Justiça de São Paulo utiliza cookies, armazenados apenas em caráter temporário, a fim de obter estatísticas para aprimorar a experiência do usuário. A navegação no portal implica concordância com esse procedimento, em linha com a Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais do TJSP