‘Interdisciplinaridade no Judiciário’ é tema de encontro no FJMJ
Com o tema Interdisciplinaridade no Judiciário, o Centro de Treinamento e Apoio ao Servidor (Cetra), do Tribunal de Justiça de São Paulo, em conjunto com o projeto “Aulas Magnas – Curso de Atualização Permanente”, realizou hoje (26) mais uma palestra direcionada ao aperfeiçoamento profissional de servidores e magistrados, desta vez com a assistente social Maria Isabel Strong.
A abertura do encontro foi feita pela coordenadora da Coordenadoria da Família e Sucessões (CFS), Mônica Nardy Marzagão Silva, que cumprimentou a palestrante e agradeceu a presença dos 285 servidores que acompanharam a exposição, no auditório do Fórum João Mendes Júnior, e dos 672 funcionários de 84 comarcas do interior e litoral, que assistiram ao evento pelo método de ensino a distância (EAD). Também compuseram a mesa de trabalhos a supervisora de Apoio e Informação da Coordenadoria, Viviane Ceci Queiróz Oliveira, e a supervisora de equipe interprofissional de psicologia e serviço social, Lidia Rosalina Folgueira Castro.
Maria Isabel Strong é graduada em serviço social pela Instituição Toledo de Ensino de Bauru, com mestrado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). Exerceu o cargo de assistente social no Hospital das Clinicas e atua no Tribunal de Justiça desde 1999. Também é professora do Centro Universitário São Camilo nos cursos de graduação e pós- graduação desde 1997.
Sobre o tema da palestra, Maria Isabel afirmou que o momento se mostra favorável para que assistentes sociais, psicólogos, juízes, promotores e operadores de direito dialoguem de maneira interdisciplinar, favorecendo o alcance dos objetivos da Justiça e sua aplicabilidade na família e na sociedade.
Ela disse que o Tribunal está proporcionado aos servidores iniciativas que permitem melhorar a autoestima de cada um, o ambiente de trabalho e a vida das pessoas que buscam o Judiciário, por meio de palestras promovidas pelo Cetra, as Coordenadorias da Família e Sucessões e da Infância e Juventude, a Oficina de Pais e Filhos e outras atividades afins.
Durante o evento, chegou-se à conclusão que assistentes sociais e psicólogos reconhecem ter competência para suscitar um trabalho conjunto e enfrentar, também, situações fora de sua especificidade, haja vista a ampla visão que suas formações profissionais lhes conferem.
Maria Isabel ressaltou que os grupos de estudos são locais propícios para o desenvolvimento de conceitos como coerência, espera, respeito e desapego. Explicou, também, que a metodologia e a dinâmica das reuniões utilizam palestras, leitura e discussão de textos, além de projeções de filmes e debates alusivos a determinadas temáticas.
É possível assistir à palestra no site www.nucleomedia.com.br/tjsp-cetra.
Comunicação Social TJSP – SO (texto) / GD (fotos)
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