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Corregedor visita comarcas na região do litoral sul

        O corregedor-geral da Justiça, desembargador Hamilton Elliot Akel, esteve, na última sexta-feira (14), nas comarcas de Itariri, Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá e Praia Grande para visita correicional. Na ocasião, conversou com magistrados, servidores, membros do Ministério Público, advogados, delegados de polícia e dos cartórios extrajudiciais.

        Sempre reforçando o projeto “Justiça Cordial”, falou aos magistrados sobre a importância de valorizar e reconhecer o trabalho dos servidores. “É necessário visitar diariamente o cartório para ver como está a prestação dos serviços. Sentir suas dificuldades, para poder aperfeiçoar o trabalho e conhecer a potencialidade de cada um. Por essa razão estou percorrendo todo Estado, para transmitir minha palavra de apoio, juntamente com minha equipe, que verifica os fluxos de trabalho e identifica eventuais pontos de estrangulamento para orientar a serventia. Todos trabalham muito, mas sempre há espaço para o aperfeiçoamento”, afirmou o desembargador.

        Em Praia Grande, o corregedor verificou elevada distribuição de feitos na comarca e se comprometeu a levar o assunto ao Conselho Superior da Magistratura. Na mesma cidade, se sensibilizou com a história de três servidores: Luciano, Jaciandra e Alexandre. Luciano começou como patrulheiro (guarda mirim) no 1º Ofício Cível, aos 12 anos, e lá permaneceu até completar 18, quando prestou concurso para escrevente. Com seu esforço e apoio dos colegas, hoje é o escrivão da unidade. Jaciandra e Alexandre também começaram no 1º Ofício como menores colaboradores e prestaram prova para auxiliar judiciário. Emocionado, o juiz assessor da Corregedoria Rubens Hideo Arai, que foi titular da unidade há quase duas décadas, lembrou do convívio com os funcionários: “Quando passei por aqui, Alexandre tinha 14 anos. Agora o filho dele tem 14 anos. É com orgulho que vejo que a dedicação e empenho deles persistem ao longo do tempo. Lá se vão mais de vinte anos. Eles são a história viva do Tribunal”.

        O desembargador Elliot Akel também ficou muito preocupado com o Fórum de Mongaguá, em razão da falta de espaço, de infraestrutura e acessibilidade. “As condições não permitem que servidores, magistrados e os demais operadores do Direito desempenhem suas atividades com um mínimo de dignidade. Não podemos deixar que isso perdure.” O TJSP aguarda entrega de um novo prédio, construído pela Secretaria Estadual da Justiça. A obra está em fase de conclusão, sendo necessárias correções estruturais apontadas em vistoria de equipe técnica de engenharia.

 

        Comunicação Social TJSP – Corregedoria (texto e fotos)
        
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