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Judiciário de Lins lança projeto de apadrinhamento afetivo

        Na última terça-feira (17), a Comarca de Lins deu um grande passo na área da Infância e da Juventude. À noite, às 19h30, o salão do júri do fórum, teve suas portas abertas para o lançamento do projeto Apadrinhamento Afetivo, sob a coordenação da juíza Ana Lúcia Granziol, da 2ª Vara Criminal e da Infância e Juventude. “A finalidade não é a adoção, tanto que o padrinho ou a madrinha não terá as mesmas obrigações de um pai, de uma mãe, ou de um parente com laço familiar. Porém, se o vínculo se estreitar de tal forma que essa adoção seja desejada, e os estudos sociais e psicológicos sejam favoráveis, ela é possível”, disse a magistrada.
        
Segundo a assistente social e coordenadora da Casa Lar, Gisele Ariano Moura Caffer Markies, “o projeto é uma chance das crianças terem acesso a mais afeto e mais carinho”.
        
O Apadrinhamento Afetivo busca fazer com que famílias e pessoas da comunidade sirvam de referência para crianças e adolescentes com pouca possibilidade de adoção que estão acolhidas na Casa Lar — hoje são 25 assistidos, o mais velho tem 16 anos.
        
A iniciativa repercutiu no jornal Debate. Participaram da cerimônia a secretária da Assistência Social, Rita de Cassia Freitas, representando o prefeito; o vereador Luís Carlos Soares Júnior, representando o presidente da Câmara; a promotora de Justiça Noemia Damiance Karam; Flávia Golmia (psicóloga da Casa Lar); Valeska dos Santos Juliotti e Renata Aparecida Baria Ramos (assistentes social judiciária); Maria de Lourdes Pereira Barbosa (psicóloga judiciária) e Bruna Custódio (assistente social da Casa Lar).

        Comunicação Social TJSP – RS (texto) / Emerson Secco – Jornal Debate (fotos)
        imprensatj@tjsp.jus.br
 


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