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TJSP participa do “Novembro Azul”

Objetivo é conscientizar homens sobre cuidados com a saúde.

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo promoveu diversas ações voltadas ao “Novembro Azul”, campanha que, anualmente, recebe a colaboração de várias instituições públicas e privadas de diversos países para conscientização de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata. No Judiciário paulista, algumas atividades foram promovidas na capital e em comarcas do interior.

O Palácio da Justiça recebeu iluminação especial para lembrar a campanha. Já as páginas oficiais do TJSP nas redes sociais passaram a ter o logotipo da Corte na cor azul e o site recebeu uma tarja em apoio à causa. Comarcas e setores, como o Juizado Especial de Americana e todas as unidades do Fórum de Jundiaí, mobilizaram os funcionários, que foram trabalhar vestidos de azul, marcando adesão ao movimento.

O Fórum de Assis, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, organizou a “Tarde da Prevenção”. A diretora do Fórum, juíza Mônica Tucunduva Spera Manfio, falou da importância dos cuidados com a saúde e destacou a participação da Secretaria de Saúde, que possibilitou a realização de exames, como glicemia, aferição da pressão arterial e coleta de sangue em funcionários do prédio. “A parceria foi uma união de forças que resultou num objetivo muito bem alcançado, notadamente com a ótima adesão dos servidores, que compareceram e fizeram os exames”, disse a magistrada.

 

Novembro Azul

O movimento surgiu na Austrália, em 2003, chamado Movember, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado no dia 17 de novembro. No Brasil, o Novembro Azul foi criado com o objetivo de quebrar o preconceito masculino de ir ao médico e, quando necessário, fazer o exame de toque. Segundo o site do Instituto Lado a Lado pela Vida, o câncer de próstata é o tipo mais comum entre os homens brasileiros, atrás apenas do câncer de pele. Anualmente, o país registra cerca de 68 mil novos casos e 13 mil mortes causadas pelo tumor.  Falta de informação e vergonha são algumas das razões que levam o público masculino a deixar de lado procedimentos simples, rápidos, indolores e fundamentais para identificar a doença em estágio inicial. De acordo com o instituto, o tratamento para quem identifica precocemente o câncer de próstata chega ao índice de cura de até 90%.

 

Comunicação Social TJSP – SB (texto) / divulgação (fotos)

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