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Conheça as 15 juradas da 2ª edição do Prêmio #Rompa – TJSP /Apamagis

Projetos para enfrentamento da violência de gênero.
 
Com mais de 60 práticas inscritas e pré-avaliadas pela comissão organizadora, a 2ª edição do Prêmio #Rompa TJSP/Apamagis entra em sua reta final, com a análise dos projetos pelas comissões julgadoras: são cinco juradas convidadas para cada categoria. As comissões avaliarão os trabalhos seguindo critérios como resultados, criatividade e inovação, qualidade, replicabilidade e alcance social. A divulgação dos três finalistas de cada categoria (Magistrada/Magistrada, Sociedade Civil e Entidade Pública) está prevista para o final do mês de novembro. Saiba quem são as juradas desta edição: 
 
Categoria Magistrada/Magistrado
Aline Midlej – é uma das principais apresentadoras do país, atuando na Globo News e na TV Globo. Experiência de 20 anos como âncora, repórter e produtora nos principais jornais. Formada em Jornalismo e pós-graduada em Ciências Humanas, Sociologia, História e Filosofia. Recebeu premiações como Troféu Mulher Imprensa, Vladimir Herzog de Direitos Humanos, Prêmio Esso e SEBRAE. 
Cristine Guedes – formada em Direito pela Faculdade de Direito Cândido Mendes, no Rio de Janeiro, e pós-graduada em Direto Penal e Processo Penal pela mesma instituição. É delegada de Polícia Civil e atua na Primeira Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Paulo, localizada na Casa da Mulher Brasileira.
Flávia Martins de Carvalho – é juíza de direito no TJSP e atualmente juíza auxiliar na Presidência do Supremo Tribunal Federal. Formada em Comunicação Social e em Direito, é mestra em Direito pela UFRJ e doutoranda em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela USP. É autora dos livros infantojuvenis "Meninas sonhadoras, mulheres cientistas” e “Lélia Gonzalez”, que trabalham o empoderamento feminino e a autoestima de pessoas negras.
Jacira Melo – diretora do instituto Patrícia Galvão, ONG dedicada a projetos sobre direitos da mulher e meios de comunicação de massa, fundada por ela e um grupo de feministas atuantes nas áreas do jornalismo, vídeo, publicidade e internet. Foi coordenadora de comunicação da Rede Nacional Feminista de Saúde. Participou da criação de um abrigo para mulheres vítimas de violência e dirigiu mais de 15 filmes sobre o tema.
Juliana Tocunduva – formada em Direito pela Instituição Toledo de Ensino, é promotora de Justiça desde 1999 e em 2019 passou a atuar na Casa da Mulher Brasileira de São Paulo. Coordena o Projeto Re.nata, para acolhimento de vítimas diretas e indiretas de feminicídio tentado e consumado. Possi especialização em Diritto Penale e Violenza Domestica - Crimini do Genere e Abusi contra i Minori - Università degli Studi di Roma Tor Vergata. É integrante da Comissão Permanente de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher (Copevid).
 
 
Categoria Sociedade Civil
Mafoane Odara – psicóloga e mestre em Psicologia pela Universidade de São Paulo. É Executiva em Recursos Humanos, colunista da Marie Claire, consultora e professora. Foi reconhecida em 2023, pela Época Negócios, como uma das 100 Mulheres Executivas da Inovação que estão reinventando o jeito de fazer negócios em grandes empresas; Women to Watch em 2022 pelo Meio&Mensagem pelo trabalho de impacto na indústria de comunicação.
Mariângela Magalhães – professora associada de Direito Penal da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), graduou-se em Direito pela USP e é mestra, doutora e livre-docente em Direito Penal. Atualmente é ouvidora de Gênero da Faculdade de Direito da USP e vice-presidente do Grupo Brasileiro da Associação Internacional de Direito Penal (AIDP).
Marília Taufic – jornalista e criadora do aplicativo PenhaS, do Instituto AzMina, voltado para o enfrentamento à violência contra mulher. O app foi vencedor da 1ª edição do Prêmio #Rompa, na categoria Sociedade Civil, e do prêmio Respeito e Diversidade. Há mais de 15 anos atua de maneira sistêmica, permeando o setor público, terceiro setor e instituições privadas para que a difusão sobre a equidade de gênero e a diversidade tenham capilaridade. Atualmente é diretora de Comunicação na Girl Up Brasil.
Monica de Melo – Defensora Pública do Estado de São Paulo, é professora doutora de Direito Constitucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Pró-Reitora de Cultura e Relações Comunitárias da PUC-SP desde 2021; vice-líder e pesquisadora do Grupo de Pesquisa "Direito, Discriminação de Gênero e Igualdade" da PUC/SP.  Integra diversas organizações de defesa dos direitos das mulheres. Tem livros e artigos publicados com ênfase em Direito Constitucional, atuando em temas como Direitos Humanos das Mulheres, Violência de Gênero, Direitos Sexuais e Reprodutivos, Gênero, Raça e Direitos Humanos, entre outros. 
Teresa Cristina Cabral Santana – magistrada do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, integrante da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário do Estado de São Paulo (Comesp) desde agosto 2014. Mestra pela Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, mestra em Direito Comparado pela Universidade Samford, Birmingham, Alabama, Estados Unidos. Experiência em Direito Penal, Direitos Humanos, Direito da Antidiscriminação, Gênero e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
 
Categoria Entidade Pública
Ana Rita de Figueiredo Nery – Juíza do Tribunal de Justiça de São Paulo. pós-doutoranda em Ciência Política (USP). Doutora em Direito do Estado (USP). pós-graduada em Direito da Administração Pública (UFF) e em Direito para a Carreira da Magistratura (Emerj). Professora assistente da Escola Paulista de Magistratura (EPM). Juíza Formadora pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam). Autora do livro “Política e Administração Pública”, indicado ao Prêmio Tese Destaque USP 2021.
Christine Santine – Desembargadora aposentada do TJSP e hoje atua como consultora jurídica, além de exercer a função de coordenadora de Integridade e Experiência do Paciente na Prevent Senior. É Fellow do CIArb (Chartered Institute of Arbitrators), membro do CBAr (Comitê Brasileiro de Arbitragem), do SVAMC (Silicon Valley Arbitration and Mediation Center), da DRBF (Dispute Resolution Board Foundation) e do IBDiC (Instituto Brasileiro de Direito da Construção).
Fabiana Cristina Severi – professora do Departamento de Direito Público da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) e do Programa de Mestrado, possui graduação e mestrado em Direito pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e doutorado em Psicologia pela Universidade de São Paulo. É responsável, dentre outras, pela disciplina de “Direito e Relações de Gênero” da USP e participante do Consórcio Lei Maria da Penha.
Maria Sylvia Aparecida de Oliveira – sócia efetiva do Geledès-Instituto da Mulher Negra, onde atualmente ocupa o cargo de coordenadora de Política de Promoção de Igualdade de Gênero e Raça. Coordenadora do projeto PLP 2.0-Juntas, aplicativo para celulares, que auxilia no enfrentamento e prevenção à violência contra a mulher. Graduada em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, é mestranda no programa de pós-graduação em Humanidades, Direitos e outras Legitimidades – Diversitas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP. 
Mariana Luz - psicóloga com especialização na PUC-SP, com ênfase na abordagem Fenomenológica-existencial. Diretora da área de psicologia da organização Me Too Brasil, que atua no combate à violência sexual. Realiza palestras, cursos e talks com foco em questões de raça, gênero e saúde mental e tem três e-books publicados. Já atuou com consultorias e palestras para instituições e empresas como Uber, Natura, Instituto Avon, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, entre outras.  
 
Comunicação Social TJSP – CA e RD (texto) / LF (arte)
 
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