MUSEU

Galeria de Coordenadores

Desembargador Octavio Augusto Machado de Barros Filho

Des. Octavio Augusto Machado de Barros Filho

Natural de São Paulo. Bacharel em Direito pela Universidade Mackenzie – Turma 1975. Pós-graduação em Direito Civil na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Presidente do Diretório Acadêmico "João Mendes Jr", advogado de 1976 a 1980 e membro do Conselho Curador da Funap.

Ingressou na Magistratura como juiz substituto e atuou nas Comarcas de São Roque, Sorocaba e Jundiaí. Juiz de direito das Comarcas de Valparaíso, Ibiúna e Osasco. Juiz de direito auxiliar da Capital. Juiz de direito de Entrância Especial em Parelheiros. Nomeado desembargador em 24/5/12. Preside a 14ª Câmara de Direito Público desde 13/2/14.

Atividades Jurídicas e Culturais

Fundador do Serviço de Proteção ao Menor de Ibiúna – Serpromi e dos Corais de Canto Livre do Foro Regional de Santo Amaro. Fundador e coordenador do Curso de Preparação para Ingresso na Magistratura da Unifieo. Membro da Coordenadoria Especial de Primeiro Grau da Escola Paulista da Magistratura (EPM). Conselheiro da União Cultural Brasil-Estados Unidos (ECBEU). Sócio fundador do Instituto Paulista de Magistrados – IPAM. Nomeado para compor Grupo de Trabalho encarregado de estudar e oferecer propostas de otimização da estratégia comunicacional do Tribunal de Justiça. Nomeado coordenador do Museu do Tribunal de Justiça para o biênio 2018/2019.

Por mais de vinte anos se dedica à pintura com espátula e tinta a óleo sobre tela, com tendência ao impressionismo, sobre temas variados como paisagens, natureza morta, vilas e casas. Criou grupos de canto e coral no Foro Regional de Santo Amaro e Decrim.

Fez curso de palhaço (clown) no galpão do circo.

Coordenador do Museu do TJSP de 2018 a 2019, no biênio 2022/2023 e reconduzido pela Portaria nº 10.335/24 até 31 de dezembro de 2025.

Nomeado para a Comissão Especial de Comemoração do Sesquicentenário do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo – 2024 do Projeto TJSP 150 anos - Sou parte dessa história.

Presidente da Comissão de Gestão da Memória para o biênio 2022/2023 e reconduzido para o biênio 2024/2025.

Desembargadora Luciana Almeida Prado Bresciani (2019 a 2021)

Desembargadora Luciana Almeida Prado Bresciani

Natural de Jaú, São Paulo. Bacharela em Direito pela Faculdade de Direito de Bauru – Turma de 1985 e pós-graduada em Direito Privado e do Consumidor e em Direito Público, pela Escola Paulista da Magistratura (EPM).

Ingressou na Magistratura em 1988 como juíza substituta na Comarca de Santos, exercendo a judicatura em Queluz, Cotia e São Paulo. Promovida ao cargo de juíza de direito substituta em 2º Grau em 2009. Ascendeu ao cargo de desembargadora do Tribunal de Justiça de São Paulo em 2013. Foi escrevente no fórum de Bauru entre 1984 e 1986.


Atividades Jurídicas e Culturais

Integrante do Grupo de Estudos de Direito de Família da EPM e de Comissões de Licitações e de Organização e Métodos do TJSP. Membro do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – Área: Jurisdição Civil, conforme Portaria nº 75 de 16/7/10, e do Centro de Estudos de Formação e Aperfeiçoamento de Funcionários – Comissão de Funcionários e dos Núcleos Regionais, nas áreas de Jurisdição Civil e Penal, no ano de 2010. Designada para compor a Comissão Salarial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo entre 2014 e 2019, exerce o cargo de coordenadora da Área de Direito Público da EPM (março/18 a fev/20). Monitora de cursos de pós-graduação e juíza formadora da Escola Paulista da Magistratura, com participação em diversos cursos, seminários e eventos.

Coordenadora da 33ª Circunscrição Judiciária – Jaú, entre 2016 e 2017, e da 32ª Circunscrição Judiciária – Bauru, até dez/19.

Integrante da Comissão Julgadora do 16º Prêmio Innovare, convidada pelo Conselho Superior do Instituto Innovare em 22/2/19.

Coordenadora do Museu do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, designada por meio da Portaria nº 9.803/19, até 31/12/19, e reconduzida ao cargo pela Portaria nº 9.828/20, até 31/12/21.

Integrante do Conselho Consultivo e de Programas da Escola Paulista da Magistratura entre os anos de 2003 e 2006 e do Conselho Consultivo e de Programas – Seção de Direito Público da EPM para o biênio 2016/2017, eleita pelo Tribunal Pleno para o Conselho Consultivo na Seção de Direito Público – biênio 2020/2021.



Desembargador Alexandre Moreira Germano (2004 a 2017)

Des. Alexandre Moreira Germano

Natural de Tatuí, São Paulo. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – turma de 1959, com créditos completos de mestrado e doutorado na área de concentração em Direito Penal – equivalente ao título de especialização. Licenciado em Filosofia pela Universidade de Mogi das Cruzes.

Ingressou na Magistratura em 1970 como juiz substituto em Guarulhos, passando pelas Comarcas de Itararé, São Vicente e São Paulo. Promovido a juiz do 1º Tribunal de Alçada Civil em 1983, pelo critério de antiguidade. Em 1992, como desembargador, integrou a 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça até maio de 2004, quando se aposentou por limite de idade.

Atividades Jurídicas e Culturais

Professor de Introdução ao Direito e Processo Civil na Faculdade de Direito de São Carlos (Fadisc). Foi assessor técnico legislativo na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo durante 13 anos, servindo nas Comissões de Constituição e Justiça, de Educação e de Redação. Trabalhou como jornalista por quinze anos na imprensa diária, em jornais e publicações, entre os quais Folha de São Paulo, O Globo e Última Hora, bem como em agências de publicidade. Assumiu a Coordenadoria do Museu do Tribunal de Justiça em novembro de 2004.


Desembargador Emeric Lévay (1997 a 2004)

Des. Emeric Lévay

De origem húngara, graduado em ciências jurídicas e sociais pela USP (Turma de 1955), exerceu a advocacia de 1955 a 1957, tendo sido o primeiro brasileiro naturalizado a ingressar no Ministério Público paulista (1957). Integrou durante seis anos o Conselho de Redação da revista “Justitia”, colaborando em jornais e revistas jurídicas, inclusive em Portugal.

Nomeado juiz do Primeiro Tribunal de Alçada em 1983, na categoria do “Quinto Constitucional”, sendo removido, a pedido, para o Tribunal de Alçada Criminal, com assento na 12ª Câmara, da qual foi seu primeiro presidente. Pelo critério de merecimento, ascendeu ao cargo de desembargador do Tribunal de Justiça.

Atividades Jurídicas e Culturais

Em 1999 foi eleito para a cadeira nº 28 da Academia Paulista de História e em 2002 assumiu a cadeira de sócio titular do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Pertenceu ao Conselho Estadual de Honrarias e Mérito do Estado de São Paulo. No magistério, foi professor titular de Direito Processual Penal na Universidade Presbiteriana Mackenzie, de 1978 até 2004. Coordenou o Museu do Tribunal de Justiça de São Paulo de 1997 até a data de seu falecimento, em 24/10/04.


Desembargador José Rubens Prestes Barra (1995 a 1997)

Des. José Rubens Prestes Barra

Natural de São Paulo, bacharel pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) – Turma de 1946. Integrou a Secretaria do Ministério Público de São Paulo e da Segurança Pública e Fazenda. Membro do Ministério Público de 1947 a 1965, foi juiz do Tribunal de Alçada Civil (1965) e Criminal (1967), Vice-Presidência (1972-1973), chegando à Presidência do Tribunal de Alçada Criminal no biênio 1974-1975 e promovido ao cargo de desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo em 31/10/77. Posteriormente, foi eleito 2º vice-presidente da Corte, para o biênio 1984-1985.

Atividades Jurídicas e Culturais

No magistério, foi professor da Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie (1960 a 1970), da Faculdade de Direito de Pinhal e do "Curso de Preparação à Magistratura e ao Ministério Público". Foi presidente da Comissão do 153º Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura, membro do Conselho Consultivo da Associação Paulista do Ministério Público, integrante do Conselho de Redação da Revista "Justitia", diretor da "Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo" e membro do "Instituto Genealógico Brasileiro". Coordenou os trabalhos de preservação de móveis de estilo e demais adornos históricos existentes no Tribunal de Justiça, para integrarem o acervo do Museu, e se aposentou por resolução de 8/4/87.


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