Inaugurada no TJSP exposição A Arte da Magistratura

        Nesta segunda-feira (3) foi inaugurada a exposição A Arte da Magistratura com trabalhos artísticos de autoria de magistrados, semifinalistas do prêmio promovido pela Academia Paulista de Magistrados (APM), Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e o Jornal da Justiça. A mostra é composta por cerca de 30 obras. 
        A iniciativa é uma parceira do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Tribunais Regionais do Trabalho da 2ª e 15ª regiões, Escola Paulista da Magistratura (EPM) e Associação dos Juízes Federais do Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul – Ajufesp. 
        Todas essas instituições também são responsáveis pela criação do prêmio, que incentiva a prática da arte e da literatura como agente antiestresse no exercício da magistratura. 
        Na abertura da solenidade, o presidente da APM, desembargador Heraldo de Oliveira Silva, incentivou os magistrados da ativa a investir nas artes plásticas como forma de aliviar o estresse decorrente da elevada carga de trabalho. 
        O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador José Roberto Bedran, disse as obras expostas demonstram que o juiz é um cidadão comum, que, além da arte de julgar, tem agora como expressar seus sentimentos artísticos.
        A desembargadora Maria Cristina Zucchi ressaltou que são inegáveis as semelhanças existentes entre a Arte e o Direito, e como projeção natural, entre a Arte e a Magistratura. “As condições de interpretação e criação demonstram tais semelhanças, configurando uma função social bem definida: possibilitar a transcendência por meio do diálogo, reaproximando ambas, a Arte e a Magistratura, com a sociedade identificando sua razão de ser. A necessidade evolutiva intrínseca do ser humano impulsiona a isso”, afirmou.    
        Zucchi salientou ainda que a parceria das instituições propicia a manifestação do magistrado pela arte de que é dotado, “mais uma expressão sua da realidade em que está inserido, como magistrado e também como ser humano, de perceber o que lhe é significativo e dimensionado no seu sentir.
        À cerimônia estiveram presentes o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Massami Uyeda; o vice-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, José Santana; o coordenador para a área de Música da Escola Paulista da Magistratura (EPM), desembargador José Carlos Gonçalves Xavier de Aquino, representando o diretor; o desembargador do Tribunal Regional Federal da Terceira Região, secretário da APM e coordenador do Prêmio, Luiz de Lima Stefanini; a procuradora legislativa, Karen Lima Vieira, representando o presidente da Câmara Municipal de São Paulo; a conselheira federal e diretora-ajunta da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção São Paulo, a advogada Tallulah Kobayashi de Andrade Carvalho, representando o presidente da entidade e o jornalista Luiz Maurício, editor do Jornal da Justiça.
        A mostra ficará aberta até o próximo dia 14, de segunda à sexta-feira, das 13 às 18 horas, no Salão dos Passos Perdidos, no Palácio da Justiça, Praça da Sé, s/nº.

         Comunicação Social TJSP – LV (texto) / AC (fotos)
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