Corregedor-geral da Justiça visita Fórum Criminal da Barra Funda

        O corregedor-geral da Justiça, desembargador José Renato Nalini, e o diretor da Escola Paulista da Magistratura, desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo, estiveram hoje (13) em visita ao Fórum Criminal da Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo. Os magistrados foram recebidos pelo juiz diretor do fórum e corregedor do Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária da Capital, Alex Tadeu Monteiro Zilenovski, e, logo após, participaram de um almoço com cerca de sessenta juízes que atuam no Complexo Judiciário Ministro Mário Guimarães.

        Ao recepcionar os desembargadores, o juiz Alex Zilenovski fez uma rápida explanação sobre o encontro: “não há tradição da direção desse fórum em reclamar à Corregedoria-Geral e à Presidência do Tribunal de Justiça quanto a questões como o número baixo e insuficiente de funcionários nos cartórios. Nós procuramos sempre resolver os problemas que surgem e sabemos que podemos contar com a Corregedoria e a Presidência. Estamos muito contentes e honrados com a presença de Vossas Excelências aqui”.

        Na sequência, o corregedor Nalini destacou a satisfação em prestigiar os colegas da primeira instância: “essa é a primeira visita que faço a uma unidade jurisdicional desde que assumi a Corregedoria. Gostaria de dizer que essa gestão veio efetivamente para mudar alguma coisa. Eu e o presidente Ivan Sartori estamos à disposição de todos os senhores. Esse fórum é o maior do mundo, uma vitrine para o Tribunal de Justiça. A Corregedoria-Geral da Justiça está muito empenhada em exercer uma espécie de criatividade. E posso dizer que sem paixão, sem vontade de mudar o mundo, nós não conseguiremos, pois as vicissitudes são muitas. Gostaria muito que os senhores fossem parceiros da Corregedoria, sugerissem sem receio, pois precisamos fazer com que o Poder Judiciário resgate a sua imagem, que está seriamente comprometida”.

        “Nós não temos motivos para reclamar da remuneração que recebemos. Não se é juiz compulsoriamente. Quem se acha injustiçado deve buscar outra alternativa. Queremos ficar com os heróis. A magistratura não é lugar de gente infeliz, temos de formar uma família. A Corregedoria está de portas abertas para receber qualquer tipo de sugestão, ideia, denúncia ou reclamação. Espero que todos os senhores façam a diferença. Muito obrigado”, encerrou o corregedor.

        Em breves palavras, o diretor da EPM, desembargador Armando de Toledo, falou sobre a atenção que a instituição dará à primeira instância, incluindo servidores e juízes: “vamos partir para a capacitação dos funcionários, que serão motivados. Em parceria com a Corregedoria-Geral da Justiça e a Presidência do TJ, a Escola Paulista da Magistratura espera suprir as deficiências e oferecer para a primeira instância o que há de melhor. Estamos irmanados, buscando sempre acertar. Contem com a Escola sempre!”.

        Também esteve presente à visita o juiz Afonso de Barros Faro Jr., assessor da Corregedoria.

  

        Comunicação Social TJSP – AS (texto) / AC (fotos)
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