O Tribunal de Justiça inaugurou, ontem (31), dez gabinetes para os juízes convocados, no prédio que abriga os gabinetes de trabalho dos desembargadores, na rua Conde de Sarzedas, 100. Em cerimônia simples, o presidente do Tribunal de Justiça Ivan Sartori e os desembargadores Jovino de Sylos Neto (coordenador do Gade 9 de Julho), Hamilton Elliot Akel, Carlos Eduardo Cauduro Padin e o presidente da Fundação Carlos Chagas Fernando Calza de Salles Freire – em companhia de outros desembargadores e funcionários – inauguram o espaço no 4º andar.
        O desembargador Jovino de Sylos Neto agradeceu o esforço conjunto do Tribunal, da Presidência da Seção de Direito Privado e da Fundação Carlos Chagas, responsável pela reforma e adequação dos gabinetes. “Antes, todos os juízes convocados ficavam em somente uma sala, com escreventes e estagiários. Com as novas instalações, o trabalho agora sim sai de forma satisfatória para contribuir com os bons resultados que a sociedade precisa.” O desembargador Cauduro Padin, que antecedeu Jovino de Sylos na coordenação do prédio, ressaltou que o resultado não foi obra de um só. “Espaço sadio é incentivo ao trabalho eficaz e produtivo.” Ele agradeceu especificamente aos colegas pela colaboração e paciência até o término das obras.
        Segundo Calza de Salles Freire, a Fundação Carlos Chagas, reconhecia a importância e o trabalho do TJSP. ”Em função desse reconhecimento, a Fundação Carlos Chagas ajudou nas obras deste andar e vamos ajudar na reforma do Castelinho”, disse se referindo ao casarão da Conde de Sarzedas que abriga o Museu do Tribunal de Justiça.
        Ivan Sartori disse que “estas instalações estão conforme o planejamento desta gestão: oferecer condições a juízes e servidores para que os trabalhos fluam”. O presidente agradeceu à Fundação Carlos Chagas e desejou felicidades aos colegas que ocupam o 4ª andar.
        Após a inauguração, Ivan Sartori almoçou no prédio com vários desembargadores do Direito Privado e aproveitou para agradecer o apoio que tem recebido dos colegas. “Estamos abertos ao diálogo. O que pretenderem sugerir, aconselhar, recomendar o façam sem cerimônia. Todos nós trabalhamos pelo Judiciário de São Paulo”, finalizou o presidente

        Comunicação Social TJSP – RS (texto) / AC (fotos)
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