Integrantes do TJSP são recebidos no Judiciário português
De 8 a 11 de julho o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Ivan Sartori, acompanhado do desembargador Marco Antonio Marques da Silva e do juiz assessor do TJSP Guilherme de Macedo Soares, realizou reuniões de trabalho no Poder Judiciário de Portugal.
No primeiro dia em solo lusitano (segunda-feira), os magistrados paulistas foram recebidos pelo presidente em exercício, (hoje vice-presidente e eleito presidente com posse em setembro) do Supremo Tribunal de Justiça, juiz conselheiro António Henriques Gaspar e pelo juiz conselheiro Joaquim Pereira da Silva.
A visita ao Judiciário português incluiu também reuniões de trabalho nos Tribunais Cíveis de Lisboa, onde os magistrados foram recebidos pela presidente da 8ª Vara e Administradora do Palácio da Justiça, juíza Paula Rocha, e no Tribunal da Relação de Lisboa, pelo presidente do Tribunal da Relação, juiz desembargador Luís Vaz das Neves.
Na programação também constou visitas e reuniões no Tribunal de Trabalho de Lisboa, onde a comitiva foi recebida pelo juiz presidente Diogo Leitão (4º juízo) e nas Varas Criminais de Lisboa, pela juíza administradora Clarisse Gonçalves.
Durante todo o período em que os magistrados estiveram em Portugal foram acompanhados pelo administrador do Supremo Tribunal de Justiça Joaquim Alexandre Dias Pereira Delgado.
Completando a receptividade, o desembargador Ivan Sartori, presidente do TJSP, foi homenageado com a Medalha da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, entregue pelo diretor dessa secular instituição, professor catedrático Eduardo Vera-Cruz Pinto, bem como pelo professor doutor Carlos Blanco de Moraes.
“Recebemos constantemente magistrados de outros Estados e de outros Países que, em São Paulo, impressionam-se com a dimensão do Judiciário. Em Portugal, ficamos também impressionados com o trabalho desenvolvido, com a gentiliza do convite e a forma como fomos recebidos pelos colegas de magistratura. Conhecer de perto como funcionam os tribunais, as varas criminais e cíveis, o Tribunal do Trabalho e, acima de tudo, trocar experiências no tocante às questões jurisdicionais dá-nos a sensação de que modernização da Justiça depende da implantação de recursos tecnológicos. No entanto, a tecnologia deve servir também para o resgate das relações humanas e das trocas de experiências. É isso que foi feito em Portugal.” O presidente do TJSP completou: “A todos que nos receberam, os nossos agradecimentos”.
Comunicação Social TJSP – RS (texto) / Arquivo (fotos)
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