CGJ altera metodologia correicional para garantir mais eficiência aos resultados
Com auxílio de desembargadores e juízes assessores, CGJ completa mais de 70 mil km em viagens em busca de melhorias para a prestação jurisdicional
O corregedor-geral da Justiça, desembargador José Renato Nalini, implantou na Corregedoria Geral da Justiça uma nova metodologia de jurisdição correicional com visitas, em tempo recorde, a 1.629 varas judiciais, 2.200 unidades judiciárias e 1.617 unidades extrajudiciárias.
A iniciativa de ir ao encontro dos jurisdicionados, ouvir demandas, falar sobre a função da Corregedoria Geral da Justiça, ouvir de servidores e serventuários sugestões para o aprimoramento da prestação jurisdicional fez com que o Estado de São Paulo se tornasse campo de trabalho propício para diagnósticos seguros de planejamento de gestão eficiente.
Durante as visitas, sempre acompanhado de um dos juízes assessores, o corregedor conversou com servidores, juízes, notários e registradores. Ao todo, foram 317 viagens, número correspondente às comarcas do Estado. As viagens, com o auxílio de desembargadores e dos juízes assessores, obedeceram a roteiro traçado no programa de visitação aos foros judiciais e à quase totalidade das serventias extrajudiciais de notários e registradores do Estado. A distância percorrida ultrapassa 70 mil quilômetros.
Segundo o corregedor-geral, “a partir dessa ‘radiografia’ a CGJ pode aconselhar e orientar a organização e os métodos de trabalho, bem como buscou fórmulas para uniformizar procedimentos e modelos operacionais”. A ideia de modificar a temida visão do serviço correicional, segundo os que das visitas participaram, parece ter surtido o efeito desejado. Para o corregedor-geral da Justiça, a experiência ultrapassou os limites das rodovias e pedágios encontrados. “O resultado satisfatório só pode ser obtido graças à colaboração que tivemos de desembargadores, magistrados, servidores e integrantes das serventias extrajudiciais. Com a visão detalhada de cada situação específica, a Corregedoria Geral da Justiça contribui em muito para que os serviços prestados à população sejam mais eficazes e céleres.“
Comunicação Social TJSP – RS (texto) / CGJ (fotos)
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