Conheça vencedores do Concurso Cultural de Trovas do TJSP
A Comissão Julgadora do Concurso Cultural de Trovas do TJSP reuniu-se ontem (10) para definir os trabalhos vencedores do certame. Para participar, os interessados enviaram as trovas, formadas por uma única estrofe com quatro versos, para o e-mail redessociais@tjsp.jus.br – 80 trabalhos foram classificados.
Os desembargadores Luis Soares de Mello Neto (presidente) e Ana Luiza Liarte, a juíza substituta em 2º grau Ivana David e as juízas Daniela Maria Cilento Morsello e Maria Domitila Prado Manssur Domingos (que não pôde comparecer por motivo justificado, mas enviou seus escolhidos aos demais) selecionaram as três seguintes trovas, de acordo com os critérios de criatividade, originalidade, correta utilização das regras gramaticais e de concordância da língua portuguesa e estrutura formal da trova:
1º lugar
A Justiça não é muda,
Brada forte quando crê,
No entanto, não se iluda:
É cega, mas tudo vê.
Autora: Jessie Mara de Almeida Char
2º lugar
Luze, ó Corte Bandeirante,
que é pujante e secular!
Traz no peito do paulista,
uma história a eternizar.
Autor: Rafael da Rocha Hermano
3º lugar
Logo chego ao fórum
Com uma pressa danada
Leio o Vade Mecum
Enquanto espero na bancada
Autor: Matheus Prado de Lucca
O concurso, lançado em 13 de outubro de 2014, teve o objetivo de fomentar a participação de servidores, magistrados e sociedade civil, além de estimular a criatividade e estreitar o relacionamento entre a Corte e a população.
O Tribunal de Justiça de São Paulo agradece a participação de todos e parabeniza os autores selecionados. Em breve, novos concursos culturais serão lançados.
Comunicação Social TJSP – AM (texto) / AC (foto) / DG (arte)
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