Corregedoria realiza correição extraordinária na Seção de Armas do Guarujá

Objetivo é aprimorar medidas de segurança.

 

        Os juízes assessores da Corregedoria Geral da Justiça André Carvalho e Silva de Almeida e Benedito Roberto Garcia Pozzer estiveram hoje (7) no Fórum do Guarujá para correição extraordinária na Seção de Armas e Objetos da 3ª Vara Criminal. Também acompanhou a visita o juiz do Departamento de Inquéritos Policiais de São Paulo (Dipo), Antonio Maria Patiño Zorz.

        A correição extraordinária foi determinada pelo corregedor-geral, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, em razão do roubo de armas ocorrido no último sábado (3) no fórum. O objetivo foi analisar a estrutura física da seção, o funcionamento do local, apurar a ocorrência e ordenar medidas relativas à segurança. Quatro pessoas foram ouvidas.

        Os juízes assessores foram recebidos pelo juiz diretor do fórum, Gustavo Gonçalves Alvarez, e pelo juiz da 3ª Vara Criminal, Edmilson Rosa dos Santos. Também estiveram no local o delegado seccional de Santos, Manoel Gatto Neto, e o delegado do Guarujá, Marco Antonio do Couto Perez. Estava presente, ainda, o tenente-coronel PM Paulo Sérgio Ramalho, da Assessoria Policial Militar do TJSP.

        Desde setembro do ano passado novas armas não são mais remetidas aos fóruns. Os trabalhos de logística e remoção das armas anteriormente depositadas, executados pela PM desde o início do ano, prosseguem para evitar a permanência de tais acervos nesses prédios – anseio antigo de magistrados, servidores, operadores do Direito e população em geral.

        Em fevereiro último, em ação conjunta da Presidência, Corregedoria Geral da Justiça, Comissão de Segurança Pessoal e de Defesa das Prerrogativas dos Magistrados, Exército Brasileiro e Polícia Militar do Estado de São Paulo, o Judiciário encaminhou ao Exército Brasileiro 2.096 armas de fogo e 2.880 armas brancas. Desse total, 1.066 armas estavam guardadas no 1º Tribunal do Júri do Complexo Judiciário “Mário Guimarães” e o restante no Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo). A remessa continha lotes de armamento vinculado a processos que já foram concluídos.

 

        Comunicação Social TJSP – CA (texto) / AC (fotos)

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