Gestão participativa: Presidência vai ao prédio da gráfica e oficinas do TJSP

Unidade faz tudo de olho na sustentabilidade.

 

        Mesmo as pessoas que trabalham no Poder Judiciário de São Paulo – magistrados e servidores –, ou ainda os milhares de advogados que circulam pelos prédios dos fóruns não têm a informação que, no bairro do Tatuapé, mais precisamente na Rua Melo Peixoto, 311, há um edifício que abriga a gráfica e as oficinas do Tribunal de Justiça de São Paulo. É lá, num ambiente com servidores e funcionários terceirizados, carregado de comprometimento, que estão cadeiras, cortinas, tapeçarias e máquinas que funcionam a todo o vapor.

        Na manhã de ontem (12), o presidente Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, acompanhado da juíza assessora da Presidência, Ana Paula Sampaio de Queiroz Bandeira Lins, viu de perto o trabalho ali realizado. Por onde se anda no Prédio da Gráfica e Oficinas há brilho: no chão mais que limpo, quase espelhado, nos setores organizados e arejados e, em especial, nos olhos das pessoas. Os que fazem a manutenção e recuperação de mesas e cadeiras vibram quando os móveis estão “novinhos em folha” para serem enviados às comarcas, ao museu ou ao Palácio da Justiça. Os que cuidam dos setores de pintura ou das chaves e carimbos também demonstram como “nascem e crescem” essas ferramentas tão utilizadas e que não brotam do nada, pensamento que muitas vezes temos se esses objetos não nos faltam. A marcenaria e a serralheira também se assemelham aos demais setores, nelas há pessoas que fazem o que gostam. Livros, folhetos, cartazes, calendários, agendas, entre outros objetos de artes gráficas, resultam de muitas e muitas solicitações daquelas que, em especial, o Cerimonial e a Imprensa do TJSP fazem recorrentemente sempre com prazo estipulado: “pra ontem”.

        Esses setores do TJSP, de responsabilidade da Secretaria de Abastecimento (SAB), estão assim divididos: no térreo, setores de marcenaria, lustração de móveis, serralheria, tapeçaria, expedição e administração; no 1º andar, coordenadoria, supervisão das oficinas e supervisão de recebimento e manutenção em geral, encadernação e carimbos, salão da gráfica (acabamentos gráficos) e supervisão de artes gráficas; no segundo, setores de confecção, manutenção de cadeiras, chaveiro e pintura.

        Serviços nesse prédio não faltam, mas o presidente Paulo Dimas deixa um recado aos magistrados e administradores dos prédios do Judiciário. “Se alguém quiser montar um cantinho diferenciado em sua comarca ou prédio vale a pena fazer uma visita nesse prédio. É só escolher o objeto que possa servir ao intento, que depois estará em excelentes condições de utilização.”

        Na visita de ontem o presidente, que já conhecia a “fama” dos trabalhos ali realizados ofereceu aos servidores um Diploma de Excelência porque, além de fazer o serviço com muito amor, não se descuidam da sustentabilidade. Ali nada se desperdiça: do pedacinho de madeira que iria para o lixo ao papel já utilizado que é reciclado em totalidade. Quem for visitar o prédio da Gráfica e das Oficinas verá que essa indústria do Judiciário paulista só merece elogios.

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        Comunicação Social TJSP – RS (texto) / KS (fotos)

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