Magistrados da CIJ visitam o Núcleo Especial Criminal

Setor promove conciliação no âmbito da Polícia Civil.

        Magistrados e servidores da Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) do Tribunal de Justiça de São Paulo visitaram hoje (10) o Núcleo Especial Criminal (Necrim) do Departamento de Policia Civil do Estado de São Paulo (Rua Doutor Jorge Miranda, 658, Luz – Capital). Os Necrims têm a finalidade de realizar mediação de conflitos relacionados a crimes de menor potencial ofensivo, como, por exemplo, lesão corporal, calúnia, injúria, difamação e acidentes de trânsito

        A comitiva foi composta pelo coordenador da CIJ, desembargador Eduardo Cortez de Freitas Gouvêa, o vice-coordenador da CIJ, desembargador Reinaldo Cintra Torres de Carvalho, o juiz assessor do Decanato Egberto de Almeida Penido, a juíza da Comarca de Laranjal Paulista Eliane Cristina Cinto, a assistente jurídica Daiara Munhoz e a supervisora da Justiça Restaurativa Andrea Svicero. Os magistrados foram recepcionados pelos delegados Antonio Celso Berna Peduti, Vilmar Careta, Rodrigo Moura Silva e Erika Rodrigues Campos. 

        Os magistrados percorreram os espaços destinados às audiências e conheceram o trabalho realizado pelos delegados mediadores. O delegado de policia titular Antonio Celso Peduti explicou que as sessões são realizadas de segunda a sexta-feira, em três salas, com duração de aproximadamente 1 hora e meia.

        Eduardo Cortez de Freitas Gouvêa agradeceu a recepção e elogiou o trabalho realizado pelo Necrim. “A conciliação e a mediação são meios para se atingir a paz social. Quanto mais se puder utilizar estes procedimentos para a solução de problemas de convivência em sociedade, melhor. Aplaudimos a iniciativa da Polícia e esperamos que seja cada vez mais potencializada a capacidade de resolução de conflitos dessa forma”, concluiu.

        O delegado Peduti explicou que o Necrim foi criado com o objetivo de formalizar o trabalho já realizado por muitos delegados de policia e policiais civis nos plantões, promover a pacificação social no âmbito das Unidades Policiais. Em caso de acordo entre as partes envolvidas, o delegado de policia mediador lavra o termo de conciliação e o encaminha ao Poder Judiciário para homologação.

 

        Comunicação Social TJSP – SO (texto) / KS (fotos)
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