EJUS e CAPS promovem palestra sobre programação neurolinguística
Especialista abordou a aplicabilidade da ferramenta.
A Escola Judicial dos Servidores do Tribunal de Justiça de São Paulo (EJUS), em parceria com a Coordenadoria de Apoio aos Servidores (CAPS), promoveu na última sexta-feira (23) a palestra “Aplicabilidade da programação neurolinguística no âmbito profissional e social”, proferida pelo master em programação neurolinguística, executive coaching e gestor de projetos, Eduardo Sagioro Amati. O evento foi realizado na Sala do Servidor do Fórum João Mendes Júnior e contou com 196 vagas para modo presencial e 999 à distância.
A palestra tinha como objetivo aprofundar o conhecimento dos servidores do Tribunal de Justiça a respeito da programação neurolinguística. Durante sua apresentação o palestrante explicou a origem do assunto e como podemos aplicá-lo em nosso cotidiano. A Programação Neurolinguística (PNL) é um conjunto de técnicas de comunicação e psicoterapia para o desenvolvimento pessoal, desenvolvida na Califórnia nos anos 70. O objetivo é alterar padrões neurológicos da linguagem e do comportamento. A PNL estuda os processos e os gatilhos mentais que resultam no comportamento humano e por meio de técnicas altera esses gatilhos para obter melhores resultados.
Ao ser perguntado se a PNL pode ser tratada com uma solução no nosso ambiente de trabalho, o especialista respondeu: “Solução não é o termo correto. A neurolinguística deve ser entendida pelo indivíduo como uma ferramenta específica voltada para nossa comunicação e convívio social e profissional”, explicou.
Ao final do seminário o palestrante respondeu perguntas do público e recebeu o certificado de participação da CAPS.
Comunicação Social TJSP – JL (texto) / PS (fotos)
imprensatj@tjsp.jus.br