Nota de pesar: falecimento do desembargador José Manoel de Arruda Alvim Netto

Magistrado também foi professor, advogado e jurista.

 

É com pesar que o Tribunal de Justiça de São Paulo comunica o falecimento do desembargador José Manoel de Arruda Alvim Netto, ocorrido nesta quarta-feira (1º). A Presidência e todos os integrantes do Judiciário paulista se solidarizam com familiares, amigos e colegas, e rendem homenagens ao desembargador histórico, que inspirou gerações de magistrados.
O corpo será velado, das 9 às 13 horas desta quinta-feira (2), no Funeral Home, sala Nova York, na Rua São Carlos do Pinhal, 376, Bela Vista – São Paulo, de onde seguirá para sepultamento no Cemitério da Consolação, na Rua da Consolação, 1.660, Consolação – São Paulo.
Natural de São Paulo (SP), José Manoel de Arruda Alvim Netto nasceu em 2 de maio de 1936. Tornou-se bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Paulista de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), turma de 1960. Trabalhou como advogado e procurador da Fazenda antes de ingressar na Magistratura, em 1979, nomeado pelo critério do 5º Constitucional para o 1º Tribunal de Alçada Civil de São Paulo. Foi promovido ao posto de desembargador em 1981 e se aposentou em 1984. Desde então voltou a atuar como advogado e consultor jurídico. Possui inúmeros trabalhos publicados no Brasil e no exterior. Foi livre-docente, doutor e mestre em Direito pela PUC-SP, onde foi professor titular de Direito Civil e coordenador da área de Direito Processual Civil.

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