InspirAÇÕES: Servidor cria formas de se expressar na literatura, música e artes plásticas

Profissional da Justiça explora múltiplas vertentes artísticas.

 

    O escrevente técnico judiciário Felipe Borges Turner ingressou no Tribunal de Justiça de São Paulo aos 20 anos, em 2013, no 1º Ofício Criminal de Osasco. Atualmente, trabalha no 1º Ofício Cível de Carapicuíba, para onde foi transferido em 2016. O profissional retratado no InspirAÇÕES deste mês concilia a dedicação profissional no serviço público com a criação artística de múltiplas vertentes: poesia, música e pintura compõem a narrativa de vida do servidor que já lançou livros, participou de exposições e realiza apresentações musicais.

    Filho de uma professora de literatura e pai bibliotecário, o interesse e talento para a Literatura e Arte surgiram logo na infância do campo-grandense. Algum tempo depois de ingressar no Tribunal de Justiça de São Paulo, ele percebeu que já havia produzido material suficiente para editar um livro de sua autoria. O pré-lançamento do segundo livro aconteceu no Festival Literário Internacional de Paraty (FLIP), um dos principais festivais literários do Brasil e da América do Sul.

    A criatividade e dedicação do servidor se manifesta também nos estudos. Depois de cursar três anos de História da Arte e três anos de Letras-Alemão, Felipe se aventurou a estudar sânscrito, grego antigo e mandarim – línguas que agregam ainda mais inspiração e novas formas de arte para o repertório de Turner. Atualmente, ele cursa o segundo semestre de Direito, curso que iniciou ao decidir se especializar no trabalho e ampliar a visão em relação à matéria. “A partir da vivência no Judiciário, especialmente inspirado por um tio magistrado e sua visão da justiça, percebi que o leque do Direito é bem amplo e dispõe de muitas possibilidades”.

    Em 2019, Felipe compartilhou sua arte no Tribunal paulista para magistrados, servidores e público externo, quando foi convidado a participar do 1º Salão de Belas Artes do TJSP e da 13ª Primavera de Museus, realizados no Museu do TJSP, em sua sede, o Palacete Conde de Sarzedas. Na Primavera de Museus, o artista fez apresentação em que cantou os poemas musicais de “Caduceu” e, na Mostra de Artes, expôs sua obra "Who Are You? - Uma reflexão sobre a guerra na infância" e fez também apresentação musical com composições autorais.

     “A arte para mim é a maneira de me traduzir para o mundo; é algo que flui com naturalidade – que vem da forma como aprendi desde cedo a apreciar a cultura -, mas também como uma espécie de necessidade de me inserir nela”, refletiu.

 

    Comunicação Social TJSP – TM (texto) / KS (foto) / AD (arte)
    
imprensatj@tjsp.jus.br

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