Serviço Psicossocial do TJSP homenageia uma de suas fundadoras

        O Serviço de Atendimento Psicossocial do Tribunal de Justiça prestou hoje (13/12) uma homenagem a primeira coordenadora do setor, Maria Celeste Anderson. Uma das salas da sede do psicossocial, que fica na Rua Tabatinguera, centro de São Paulo, recebeu seu nome. A assistente social e psicóloga Maria Celeste se aposentou em 2005, após cerca de 20 anos de trabalho no TJSP e de ser uma das responsáveis pela implantação do setor.
        Emocionada com a presença de mais de 45 colegas de trabalho, Celeste agradeceu o carinho, relembrou a história do psicossocial e todas as pessoas que foram importantes para que o setor se tornasse uma realidade.
        O serviço foi inaugurado em 1995 para ajudar magistrados, funcionários e seus familiares na solução de problemas de saúde mental e psicológica, tendo como pilares a procura espontânea e o sigilo absoluto das informações. Foi inaugurado com apenas duas salas de atendimento e oito profissionais.
        Hoje, a sede conta com 13 salas de atendimento e 18 funcionários, entre psicólogos, assistentes sociais e escreventes. O serviço também pode ser encontrado no interior do estado, em Araçatuba, Marília, Ribeirão Preto, Piracicaba, Campinas, São José dos Campos, Bauru, Sorocaba e São José do Rio Preto para atender aos servidores e magistrados dessas cidades e de comarcas vizinhas, que pertencem à mesma circunscrição judiciária. Há ainda a unidade do Psicossocial Vocacional, que avalia candidatos dos concursos para a magistratura e juízes em estágio probatório. Ao todo, mais de 190 mil pessoas já foram atendidas. 
        “Fico feliz em saber que avançamos. A semente que plantamos há 15 anos germinou, cresceu, deu frutos e hoje se expandiu para o interior do estado”, disse Maria Celeste.
        O evento foi presidido pelo desembargador Antonio Carlos Munhoz Soares, corregedor-geral da Justiça, fundador e presidente do Serviço Psicossocial do TJSP. O desembargador disse que a cerimônia, apesar de singela na aparência, era rica em seu propósito. “É um ato de justiça. Eu não gostaria de deixar o Tribunal sem prestar esta homenagem. Maria Celeste foi uma das responsáveis pela fundação do psicossocial, um serviço inovador e que serviu de modelo para outros Tribunais e empresas”, contou Munhoz Soares. 
        A psicóloga Leila Josefina Rodrigues Viana, atual diretora do serviço de atendimento psicossocial, também proferiu algumas palavras em homenagem a Maria Celeste. “O psicossocial deve muito a esta brava guerreira. Se hoje expandimos nosso atendimento é porque o serviço foi construído em bases sólidas, intrinsecamente ligadas a Maria Celeste”, concluiu.

        Assessoria de Imprensa TJSP – CA (texto) / LV (fotos)

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